Espelho Político | Passado, presente e futuro distintos; Imprensa de olho na nova política; Cobalchini é o favorito pra Alesc; Renan Calheiros é a tristeza do brasil

Passado

Chateados com a surpresa que as eleições desse ano reservaram, alguns agentes públicos, já colocam a vida pública, como parte do passado. Algo que foi bom, mas passou. Pelo menos em Santa Catarina, é essa a percepção. Derrotados nas urnas, parecem ter deixado junto com a tristeza da derrota, o aparelho telefônico que os conecta ao mundo. Sem querer saber, do que acontece na civilização, se isolam, esperando o tempo certo de voltar, ou não.

Presente

Empolgados com o primeiro mandato, e os desafios da nova política, os que se elegeram, aguardam ansiosamente, o momento de assumir o mandato. É o presente trazendo esperança para o futuro. Servir a nação, ou estado, a comunidade, como um agente público é um privilégio, o momento é chegado.

Futuro

Aguardando com expectativa, o eleitor se anima, sabe que dias melhores podem vir. Se realmente cumprirem o que prometeram, os eleitos estão com a faca e o queijo na mão, pra fazer a melhor legislatura, o melhor mandato, dos últimos anos da política brasileira e catarinense. Quem apostou e votou, não quer se decepcionar.

Atenta

Observando cada momento do novo tempo, a grande mídia, observa, de forma atenta, cada passo que é dado, por aqueles que agora, representam o novo. O novo modelo, o novo sistema, o novo jeito, de se fazer diferente. Pronta para apontar, pronta para aplaudir, a imprensa se divide.

Preferência

Há aqueles que preferem aplaudir o novo governo, acreditam que vai dar tudo certo, e através dos seus escritos, transmitem ao eleitor o sentimento de confiança, esperança, que é o melhor que tem. Esse colunista está confiante e esperançoso. Há porém, aqueles que aguardam o tropeço, para apontar. Esperam o primeiro erro, pra reclamar, guardam dentro de si, o desejo do caos. Não contribuem em nada com o país dessa forma.

Alesc

Cotado para presidir a assembleia legislativa de Santa Catarina, o deputado Valdir Cobalchini, ao que tudo indica, só não será presidente se não quiser. O emedebista tem construído bem, a ponte que o levará ao assento principal dentro do parlamento. Se não tropeçar na escada, tem tudo pra subir.

Triste

Olhar Renan Calheiros, ser apontado como o favorito na corrida pela presidência do senado, é triste. Chega a ser preocupante. O alagoano, tem costurado bem o acordo que pode leva-lo a presidência outra vez. Conta com o voto de boa parte dos senadores que em Brasília já estão, e espera convencer os novos que chegam. Jorginho e Espiridião na mira.